quarta-feira, 27 de março de 2013

Âncora do ‘SBT Brasil’ rebate críticas: ‘não fui contratada para repercutir a opinião de artistas’

Jornalista foi descoberta na TV Tambaú, afiliada do SBT na Paraíba (Foto:Divulgação)A âncora do "SBT Brasil", Rachel Sheherazade, deu uma entrevista ao site "UOL", nesta quarta-feira (27), em que comenta sobre a história de que alguns funcionários da emissora estariam insatisfeitos com as suas opiniões que transmite no telejornal.
A jornalista disse desconhecer, assim como a direção do SBT, que outros funcionários do canal estejam fazendo um abaixo-assinado contra a sua presença no telejornal. "Não tenho procuração para isso. Nem quero ter. É bom lembrar que não fui contratada para repercutir a opinião de artistas, funcionários ou diretores do SBT. Nem para estar em consonância com eles. Não fui admitida nem mesmo para reverberar a opinião do dono da emissora. Muito pelo contrário", falou.
Rachel também explicou que quando a convidaram para trabalhar no SBT não pediram que ela fosse apenas uma leitora de textos, mas que emitisse suas opiniões. "A única coisa que faço é usar esse privilégio da liberdade de expressão todos os dias. Se fosse pautar meus comentários pela aprovação da maioria não teria opinião própria, seria uma marionete de outros interesses. Isso não sou", completou.
A jornalista ainda disse que nunca sofreu nenhuma represália dentro do SBT e que também nunca sentiu nenhuma insatisfação por parte da diretoria ou outros colegas na emissora.
Já quando está na rua, ela afirmou receber tanto críticas como elogios: "sejam farpas ou elogios, a crítica está sempre me ajudando a crescer como profissional. Algumas pessoas não entendem o sentido do espaço opinião. Criticam minha suposta falta de "imparcialidade", como se uma opinião pessoal não tivesse que ser parcial. Devo dizer que não sou precursora do jornalismo opinativo e que, antes de mim, outros colegas abriram o espaço para esse jornalismo vivo e apaixonante que posso praticar hoje."
Rachel Sheherazade é âncora do "SBT Brasil" há dois anos e seus comentários costumam causar grande polêmica. A última opinião da jornalista que mais gerou barulho foi quando ela defendeu a manutenção do deputado e pastor Marco Feliciano na presidência de Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.
Recentemente, Rachel comentou o caso de Marco Feliciano:




Fonte: http://br.tv.yahoo.com/blogs/notas-tv/%C3%A2ncora-sbt-brasil-rebate-cr%C3%ADticas-n%C3%A3o-fui-contratada-172138356.html

Exorcista Romano Gabriele Amorthe diz para Papa Francisco tomar cuidado com uma morte rápida e os maçons


O exorcista romano Gabriele Amorth disse que o papa Francisco queria uma "igreja pobres dos pobres", como João Paulo I. "Eu não gostaria que ele terminasse como Luciani". João Paulo I morreu depois de apenas 33 dias no papado.


Padre Gabriele Amorth, exorcista-chefe da Diocese de Roma, alertou o novo Papa Francisco sobre uma morte rápida seguindo o destino do Papa João Paulo I. "O maçons têm suas filiais em todos os lugares, até mesmo no Vaticano, infelizmente", Amorth disse em uma entrevista com o jornal italiano "Il Giornale", que o jornal "Österreich" online relatou.

Amorth disse que o novo Papa Francisco queria uma "igreja pobres dos pobres", como João Paulo I "Eu não gostaria que ele terminasse como Luciani", comentou o exorcista-chefe, mas os maçons aspiram apenas atrás de dinheiro e carreira ", eles ajudam um ao outro ", relatou," Österreich "" online.

Padre Gabriele afirma que eles incluem o atual primeiro-ministro italiano Mario Monti, um maçom, assim como o presidente Giorgio Napolitano. Em princípio, todos os políticos no poder são subordinados aos maçons e o mundo foi dominado por sete ou oito pessoas que mantiveram todo o dinheiro em suas mãos, disse o monge de 88 anos de idade, que acredita ter realizado 70.000 exorcismos com sucesso .

Amorth  tem aludido a  Albino Luciani / Papa João Paulo I, que morreu em 1978, apenas 33 dias depois de sua eleição como papa. Uma autópsia de seu corpo foi negada pelo Vaticano, que deu origem a inúmeras teorias conspiratórias. Por exemplo, a avaliação foi divulgada que o Papa tinha sido envenenado, porque ele queria expor transações corruptas no Banco do Vaticano.
Traduzido do site: http://cathcon.blogspot.com.br

Fonte: http://www.espacojames.com.br/?cat=41&id=10798

Parresía - Homossexualismo e a Ideologia Gay

terça-feira, 26 de março de 2013

Os planos gayzistas de Michael Swift e os resultados atuais


É sempre bom relembrar o texto escrito por Ed Vitagliano, do AgapePress, trazendo as ameaças de Michael Swift, publicadas originalmente em 1987 no Gay Community News.
(AgapePress) — “Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas”. Isso foi o que Michael Swift, um “revolucionário gay”, declarou na edição de fevereiro de 1987 do boletim Gay Community News (Notícias da Comunidade Gay).
“Michael Swift” era um pseudônimo, e a primeira linha da agora infame e louca retórica homossexual — que foi até citada no Registro do Congresso dos EUA — afirmava que o artigo inteiro era uma “fantasia cruel” que explicava “como os oprimidos sonham desesperadamente em ser os opressores”.
O “sonho” era cheio de um cenário de pesadelo que parecia algo como um golpe de Estado fascista: “Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas… Faremos filmes sobre o amor entre homens heróicos… A unidade da família — o terreno de criação de mentiras, traições, mediocridade, hipocrisia e violência — será abolida… Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas”.
Quando o artigo acabou sendo exposto em publicações cristãs, os crentes ficaram horrorizados, e os ativistas homossexuais tentaram fazer pouco caso do conteúdo do artigo, afirmando que seu propósito era meramente satírico.
Não muitos cristãos, porém, viram o humor nos sentimentos de Swift, expressos nas seguintes declarações: “Sodomizaremos seus filhos… Nós os seduziremos em suas escolas, em seus dormitórios, em seus ginásios, em seus compartimentos, em suas quadras esportivas, em seus seminários, em seus grupos de jovens, nos banheiros de suas salas de cinema, em seus quartos do exército, em suas paradas de caminhões, em seus clubes masculinos, em suas casas do Congresso, onde quer que os homens estejam junto com homens”.
Quer ou não as palavras loucas desse “revolucionário gay” tivessem o propósito de satirizar, o que é de chamar a atenção é o sucesso extraordinário do plano apresentado no artigo. Quem é que pode duvidar de que os ativistas gays conseguiram fazer o sistema legal — principalmente depois da decisão Lawrence versus Texas (2003) do Supremo Tribunal dos EUA que invalidou as leis contra a sodomia — cair aos seus pés? Ou que Hollywood tenha voluntariamente se comprometido a usar seus recursos tremendos para lutar em favor da legitimação homossexual? Ou que a unidade da família virtualmente cessará de existir no sentido tradicional se o casamento gay e as adoções gays forem legalizadas em todos os lugares?
Embora afirmem querer só igual proteção diante da lei, os planos reais dos ativistas homossexuais são simples: a completa mudança da sociedade para se ajustar à opinião homossexual acerca da sexualidade humana, casamento e família.
Isso não é exagero. Paula Ettelbrick é ex-diretora legal do Fundo Lambda de Educação e Defesa Legal e hoje diretora executiva da Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos. Ettelbrick declarou: “Ser homossexual é muito mais do que só manter a casa arrumada, dormir com uma pessoa do mesmo sexo e buscar aprovação governamental para ter esses direitos… Ser homossexual significa modificar os parâmetros do sexo, sexualidade e família e, no processo, transformar a própria estrutura da sociedade… Devemos manter os olhos na meta… de reordenar radicalmente o modo como a sociedade vê a realidade”.
Táticas de Guerra
Então, uma utopia homossexual aguarda esses ativistas, se tão somente eles conseguirem lidar com esses incômodos cristãos. Mas se a estratégia é remover o obstáculo que a Igreja representa, quais são as táticas que serão usadas para alcançar a vitória?
Essa pergunta foi respondida já em 1985, quando em seu artigo para a revista gay Christopher Street, Marshall Kirk e Hunter Madsen causaram sensação com seu plano de “persuadir os heterossexuais” a aceitar o homossexualismo. O artigo deles foi expandido num livro sobre o assunto, o bestseller número um nos EUA After the Ball: How America Will Conquer Its Fear and Hatred of Gays in the ’90s (Depois do Baile: Como os Estados Unidos Vencerão Seu Medo e Ódio dos Gays na Década de 1990).
Kirk e Madsen estabeleceram como centro de sua estratégia usar os meios de comunicação como ferramenta de propaganda para persuadir a maioria das pessoas de que é legal ser gay. Mas eles também trataram da questão do que fazer com a oposição endurecida — isto é, pelo menos em termos institucionais, aqueles que seguem a “autoridade religiosa” da Igreja. Os ativistas gays, dizem os autores, precisam adotar duas abordagens para neutralizar a ameaça de uma oposição liderada por cristãos enérgicos.
Primeiro, para “confundir” o que Kirk e Madsen chamaram de “homofobia dos crentes verdadeiros”, eles sugerem que os gays “enlameiem as águas morais”. Em parte, pode-se fazer isso “dando muita publicidade ao apoio das igrejas moderadas aos gays” e “expressando nossas próprias objeções teológicas acerca das interpretações conservadoras dos ensinos bíblicos”.
Essa estratégia foi aplicada com um sucesso tremendo nas principais denominações protestantes dos Estados Unidos, tais como a Igreja Episcopal, a Igreja Metodista Unida, a Igreja Evangélica Luterana e a Igreja Presbiteriana. Os ativistas homossexuais em cada uma dessas importantes denominações obscureceram tanto as questões acerca da posição bíblica sobre a homossexualidade a ponto de ameaçarem cada uma com divisão e ruína.
Para as igrejas que resistem ao chamado de sereia de abraçar o completo relativismo moral, Kirk e Madsen recomendaram uma segunda estratégia. Eles sugeriram que os gays “minem a autoridade moral de igrejas homofóbicas retratando-as como estagnadas e antiquadas, em descompasso com os tempos modernos…”
Portanto, nenhum cristão deveria ficar surpreso de se ver representado, em inúmeros programas de TV, como fanáticos que pensam que são mais justos do que todo mundo ou lunáticos encolerizados que simplesmente se recusam a aceitar o fato de que as coisas mudaram na sociedade.
Apesar disso, Kirk e Madsen sabiam que seria difícil acabar com a autoridade religiosa das denominações cristãs nos EUA. Por isso, as igrejas continuariam a agir a qualquer momento como poderoso impedimento para aceitação da agenda homossexual. Kirk e Madsen compreendiam, por exemplo, que não seria suficiente simplesmente ridicularizar os “pastores fundamentalistas que pregam bobagens com ódio histérico”.
Em vez disso, eles disseram: “Contra a poderosa influência da religião institucional devemos utilizar a força maior da ciência e da opinião pública (o escudo e a espada do maldito ‘humanismo secular’). Tal aliança profana funcionou muito bem contra as igrejas antes, em tais questões como divórcio e aborto”.
Assim, os cristãos envolvidos no campo da guerra cultural se acostumaram a defender a posição judaico-cristã acerca da sexualidade contra as declarações de que a ciência “provou” que o homossexualismo é genético. A mesma verdade se aplica às declarações de que todos os grupos profissionais médicos e de saúde mental dizem que ser gay ou lésbica é tão natural quanto ser canhoto. Tais declarações “científicas” sem dúvida têm desempenhado um papel muito importante na mudança da opinião pública acerca dessa questão.
Mas além dessas táticas, Kirk e Madsen disseram que há a necessidade de também se fazer planos para lidar com os “inimigos entrincheirados”, que poderiam persistir até em face das tramas de avanço inicial. Eles disseram: “Depois que os anúncios gays se tornarem comuns, virá a fase da campanha dos meios de comunicação em favor de direitos para os gays. Aí será o momento de ser duro com os inimigos que restarem. Para ser claro, eles deverão ser difamados”.
De novo, os cristãos espertos que estão prestando atenção ao que está acontecendo em nossa sociedade já podem ver isso ocorrendo. Nas escolas secundárias e nas universidades, por exemplo, crentes que ousam abrir a boca contra a agenda homossexual estão sendo ridicularizados e caluniados. Em empresas onde trabalham, alguns cristãos que se recusam a se submeter ao ambiente pró-homossexualismo reinante são repreendidos ou despedidos.
Não é preciso ter visão profética para entender que as igrejas não ficarão imunes à coerção também. Aliás, os ativistas gays e lésbicos na Marcha Nacional em favor de Direitos Gays e Lésbicos em Washington em 1986 fizeram esta reivindicação: “Deve-se negar a condição de isenção de pagamento de impostos às instituições que discriminam contra os gays e as lésbicas”.
Dá para imaginar que em futuro próximo, as igrejas poderiam ser ameaçadas com a perda de sua condição de isenção de impostos se recusarem contratar empregados homossexuais?
Alguns poderiam zombar de tal ameaça, confiando na proteção constitucional da religião como um escudo. Mas alguns ativistas homossexuais parecem ver a liberdade religiosa como um obstáculo a ser vencido. Por exemplo, a advogada lésbica Barbara Findlay predisse que “a batalha legal em favor de direitos homossexuais um dia será um confronto entre liberdade de religião versus orientação sexual”.
Se a orientação sexual chegar a ser consagrada como uma condição protegida nas leis federais e estaduais, qual outro direito vencerá esse confronto?
Por enquanto, os ativistas podem simplesmente tentar suprimir a livre expressão religiosa toda vez que se sentirem de mau humor.
Por exemplo, quando uma igreja em Boston realizou uma conferência com a mensagem de que Jesus pode libertar gays e lésbicas desse estilo de vida, eles sofreram perturbações e terrorismo de centenas de ativistas homossexuais e simpatizantes do lado de fora — enquanto a polícia de Boston permanecia parada sem nada fazer.
Finalmente, se os ativistas chegarem a alcançar sua meta de incluir o termo orientação sexual nos estatutos federais de crimes de preconceito, muitos grupos pró-família temem que tal momento será decisivo para um avanço que permita que as leis tratem como crime toda expressão e pensamento contrário ao homossexualismo.
Em seu artigo, o aviso final de Warren deveria fazer com que os cristãos sábios discirnam com exatidão os tempos em que vivemos: “Já capturamos as instituições liberais e a imprensa. Já derrotamos vocês em muitos campos de batalhas. E temos o espírito da era do nosso lado. Vocês não têm nem a fé nem a força para lutar contra nós. Portanto, bem que vocês poderiam se render agora mesmo”.
Ed Vitagliano, é um colaborador regular de AgapePress, e é editor de notícias de AFA Journal, uma publicação mensal da Associação da Família Americana.
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E, ainda, vindo da comunidade Canção Nova:
O que já está acontecendo
Muito diferentes dos homossexuais que, angustiados, procuram o sacerdote para obter o perdão de seus pecados e o auxílio para abandonar seu vício, os homossexuais militantes orgulham-se de sua prática antinatural e têm sido autores de graves perseguições religiosas. Em 10 de abril deste ano, a BBC noticiou que o arcebispo de Gênova (Itália), presidente da CEI (Conferência Episcopal Italiana) foi colocado sob escolta policial depois de ter recebido ameaças de morte de ativistas homossexuais.[4] Na Inglaterra, o bispo anglicano de Hereford, Anthony Priddis, está sendo processado por ter-se recusado a empregar um homossexual declarado (lá foi aprovada a “Lei de Orientação Sexual”, semelhante àquela que nosso presidente pretende sancionar).[5] Na Suécia, em julho de 2004, o pastor Ake Green foi condenado a um mês de prisão por ter feito um sermão contra o homossexualismo.[6] No Brasil, em 2004, o arcebispo emérito do Rio de Janeiro Dom Eugênio Sales foi ameaçado com uma enxurrada de processos vindos de homossexuais, incomodados por artigos de jornal que criticavam suas condutas.
Logo no primeiro dia da visita do Santo Padre ao Brasil (09/05/2007), “cerca de 350 integrantes de movimentos de gays e simpatizantes da Bahia, liderados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) [...] ocuparam as escadarias da Catedral da Sé, no Centro da Capital Baiana, e queimaram uma foto ampliada do pontífice. Além disso, promoveram um apitaço, estendendo faixas com mensagens de protesto contra a presença do pontífice. Na maior das faixas, lia-se: ‘Papa Bento XVI, chega de inquisição! O amor não tem sexo!’.”[7]
O governo Lula tem empregado maciçamente o nosso dinheiro para a promoção do homossexualismo. A frase a seguir é de um líder homossexual e refere-se ao montante investido no programa “Brasil sem homofobia”:
O que está para acontecer
A lei que pretende conceder privilégios ao homossexualismo, criando a figura penal da “homofobia”, está muito longe de ser inofensiva. Já agora os homossexuais militantes, organizados em associações, com o apoio do governo e o aplauso dos meios de comunicação social, vêm obtendo, junto ao Judiciário, indenizações por “danos morais”, pensão alimentícia após a morte do “companheiro” e inclusive o direito de adotar crianças! Há juízes e tribunais decidindo contra a lei, à semelhança daqueles que “autorizam” a prática de um aborto de bebê anencéfalo.
O PLC 122/2006, se convertido em lei, conforme compromisso do presidente, acarretará uma perseguição religiosa sem precedentes em nosso país. Vejamos:
  • A proposta pretende punir com 2 a 5 anos de reclusão aquele que ousar proibir ou impedir a prática pública de um ato obsceno (“manifestação de afetividade”) por homossexuais (art. 7°).
  • Na mesma pena incorrerá a dona-de-casa que dispensar a babá que cuida de suas crianças após descobrir que ela é lésbica (art. 4°).
  • A conduta de um sacerdote que, em uma homilia, condenar o homossexualismo poderá ser enquadrada no artigo 8°, (“ação [...] constrangedora [...] de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”).
  • A punição para o reitor de um seminário que não admitir o ingresso de um aluno homossexual está prevista para 3 a 5 anos de reclusão (art. 5°)
Quer dizer, o momento é de alerta total, e será preciso uma ação decisiva para prevenir, antes de ter que remediar.
P.S.: Este blog não defende qualquer tipo de discriminação contra os homossexuais, mas, da mesma forma, defenderá o direito de que os heterossexuais não sejam discriminados pelos homossexuais. Infelizmente, com a tentativa do PLC 122/2006, é isso que os gayzistas têm tentado fazer. Isso, é claro, requer um revide. Revide, é claro, que deve ser destinado apenas aos gayzistas, e não a todos os homossexuais, obviamente.

Em Lima, cem mil peruanos marcham pela vida, contra o aborto Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/45217-Em-Lima--cem--mil-peruanos-marcham-pela-vida--contra-o-aborto#ixzz2OfpEWvfr Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte.


Lima - Peru (Terça-feira, 26-03-2013, Gaudium Press) - Nesse ano a Marcha pela Vida, no Peru, foi organizada pela Arquidiocese de Lima, que contou com o apoio de organizações católicas.
A Marcha aconteceu em 25 de março, uma data que tem relação com o "Dia da Criança por Nascer" que no Peru é celebrado desde 2002.bandeira_do_peru.jpg
A marcha teve início por volta das 9:00 horas de Lima e os milhares de defensores da vida caminharam durante cerca de três horas com cartazes na mão e gritando slogans como «Sim à vida, não ao aborto!».
Na manifestação participaram famílias completas com crianças, bebês, adulto e um grande número de jovens. Durante a marcha houve uma homenagem aos mortos pelo aborto, foram feitas orações e um minuto de silêncio enquanto balões brancos eram lançados ao ar.
O Arcebispo de Lima, Cardeal Juan Luis Cipriani esteve no Parque Ramón Castilla, local central do evento, e agradeceu ao Congresso Nacional do Peru por haver instituído o Dia da Criança por nascer", celebrado desde 25 de março, de 2002. Esta data institucional expressa o direito constitucional da vida desde a sua concepção, disse o Purpurado.
O Cardeal Cipriani assegurou aos mais de 100 mil presentes que aqueles que marcharam esta manhã, «estamos todos aqui para dizer sim à vida humana, desde a concepção até a morte natural». «O Estado deve defender a vida, protegê-la e deixar de lado uma linguagem falsa na qual, dizendo que defendem a saúde, procuram uma maneira de eliminar a vida», acentuou o purpurado. (JS)


Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/45217-Em-Lima--cem--mil-peruanos-marcham-pela-vida--contra-o-aborto#ixzz2OfoXiAK1
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sexta-feira, 22 de março de 2013

"Precisamos de santos", de João Paulo II. Será?

“Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis (...)"

Circula na internet desde 2010 um texto falsamente atribuído ao Beato João Paulo II. 
Pior: o texto ganhou tanta fama que virou nome de livro, programa de tv e rádio, e sabe Deus até onde chegou.

Descobriu-se que o texto foi criado por um tal Gilberto, brasileiro, com boa intenção.
Na época da criação, o próprio chegou a comentar numa comunidade do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=54769813&tid=5422874292603089489&na=1&nst=1
Nem ele mesmo sabe quem atribuiu o texto ao falecido Papa.

Apesar da boa intenção,  qualquer leitor ou ouvinte habituado às mensagens do Sucessor de Pedro sente no mínimo estranheza ao ler o texto em questão.

"Santos sem véu  ou batina"? Um papa da disciplina hierárquica falaria isso? 
"... que se "lascam" na faculdade"? Muito provavelmente o Papa nem conhece essa gíria.
"Santos modernos"? Um defensor da Tradição não usaria esse termo. 
"que bebam coca-cola e comam hot dog, que usemjeans, que sejam internautas, que escutem disc man."? Ele não era contra os americanos, mas quanto exagero!
"refri"? Teria que ser muito brasileiro mesmo...


Gilberto diz ter se baseado na frase muitas vezes repetida pelo Papa: "Precisamos de santos" para escrever seu texto. Essa sim, muito repetida pelo Beato (ver no Google), a primeira vez em 91 na beatificação de Madre Paulina.

No site do Vaticano não há sequer a expressão "precisamos de santos"Ver no Google.

E tem mais: dizem que o texto era da Carta aos Jovens de 1985. Mas podem conferir, não há NADA parecido com isso na Carta:http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_31031985_dilecti-amici_sp.html 

De tudo isso, fica a lição: mais atenção com citações de internet!
Fonte: http://acaminhoteologia.blogspot.com.br/2012/02/precisamos-de-santos-de-joao-paulo-ii.html

quinta-feira, 21 de março de 2013

Mulheres protestam contra presença da ministra Menicucci na OAB-MG


Mulheres protestam contra presença da ministra Menicucci na OAB-MG

Belo Horizonte | 21 de março de 2012 | Um grupo de mulheres realizou ontem, 20 de março, um protesto pela presença da ministra Eleonora Menicucci, titular da Secretaria da Presidência da República de Políticas para as Mulheres, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Minas Gerais (OAB-MG).
A ministra foi convidada pela Secretária Geral da  OAB-MG, advogada Helena Delamonica, como palestrante na comemoração do Dia Internacional da Mulher organizada pela instituição na capital mineira. O evento teve lugar ontem às 19:30 horas.
A ação de repúdio à ministra foi organizada pela Associação Mulheres Mineiras em Ação (AMMA) por considerar que a presença da ministra macula a honorabilidade de uma entidade destinada a honrar a lei. A ministra Menicucci é uma promotora ativa do aborto, que já declarou ter realizado nela e em outras mulheres.
Menicucci é socióloga, atuou na década de sessenta nos grupos subversivos Organização Revolucionária Marxista Política Operária (POLOP) e Partido Operário Comunista (POC), e recebeu treinamento na Colômbia para a prática de abortos clandestinos através do método de sucção, que replicou no Brasil.
A socióloga assumiu em fevereiro de 2012 a Secretaria de Políticas para as Mulheres por indicação direta da Presidente Dilma Rousseff, de quem foi companheira de prisão em São Paulo durante o governo militar.
O protesto foi realizado em silêncio, ao final da palestra da funcionária, expondo faixas em favor ao direito à vida das mulheres - e homens - no útero. Perante ao protesto, Delamonica encerrou a celebração, cancelando o tempo que seria destinado a perguntas do auditorio. Durante sua palesta, a ministra evitou falar explicitamente dos supostos "direitos reprodutivos". A audiência de aproximadamente 70 pessoas, estava composta majoritariamente por advogadas.
A presidente da AMMA, Marta Maria Pelypec, manifestou sua inconformidade com a OAB-MG destacando que a grande maioria das mulheres mineiras é radicalmente contra o aborto.
"Admira-me muito, que a entidade que agrega os defensores da lei, homenageie uma criminosa confessa que não foi julgada, sentenciada e nem mostrou arrependimento, muito pelo contrário. Não nos esqueçamos que o aborto é crime no nosso país, embora por muitos anos alguns quiseram mudar a lei", disse.
Pelypec considera que Menicucci não deveria ser titular da Secretaria de Políticas para as Mulheres por ser uma "militante radical" que defende de forma seletiva e ideologizada só alguns supostos direitos, ignorando os verdadeiramente fundamentais.
"Dizer que seu ministério luta pelas desigualdades sociais e a não violência contra as mulheres é um grande engodo pois essa função deveria ser exercida por alguém que não tenha feito tanto e lutado em prol  de uma distorção da natureza. E é por isso que clamamos. A ministra deve defender a todas as mulheres, inclusive as nascituras. O aborto é uma injustiça, é a pena de morte para os mais inocentes dos inocentes", afirmou.
Na valoração da AMMA a presidente Dilma, ao nomear "sua amiga para essa posição, demonstrou que nunca mudou realmente sua posição dos tempos de candidata para agora, na verdade ela é favorável ao aborto, ainda que oculte esta posição por motivos eleitoreros".
Voto Católico | Belo Horizonte.

Francisco: Missa da Ceia do Senhor em Instituto Penal para Menores

 
Cidade do Vaticano (RV) – O Vaticano anunciou esta manhã (21), que o Papa Francisco celebrará a Missa da Ceia do Senhor de Quinta-feira Santa (28), no Instituto Penal para Menores de Casal del Marmo, em Roma. A Rádio Vaticano transmite ao vivo a cerimônia, com comentários em português, a partir das 13h20, horário de Brasília.
A Missa da Ceia do Senhor é caracterizada pelo anúncio do Mandamento do amor e pelo gesto do Lava-pés. Em seu ministério como Arcebispo de Buenos Aires, o Cardeal Bergoglio celebrava esta Missa em prisões ou casas para pobres e marginalizados. Celebrando em Casal del Marmo, Francisco dá continuidade a este costume, circundado por um contexto de simplicidade.
As outras celebrações da Semana Santa serão realizadas como previsto e anunciado pelo Setor de Celebrações Litúrgicas. De manhã, o Papa celebrará na Basílica de São Pedro a Missa do Crisma.
Dom João Carlos Petrini é o bispo de Camaçari (BA) e Presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família. Ele comenta esta decisão do Papa Francisco. Ouça acima!

Fonte: http://www.news.va/pt/news/francisco-missa-da-ceia-do-senhor-em-instituto-pen

Novo estudo confirma efeito abortivo da pílula do dia seguinte


MADRI, 21 Mar. 13 / 09:22 am (ACI/EWTN Noticias).- O cientista espanhol Emilio Jesús Alegre del Rey apresentou em Paris, com ocasião do Congresso Europeu de Farmácia Hospitalar, realizado do 13 ao 15 de março, uma rigorosa investigação sobre a pílula do dia seguinte (PDS), confirmando seu caráter abortivo.
Em seu Relatório sobre a pílula do dia seguinte, Alegre del Rey, farmacêutico especialista em Farmácia Hospitalar, concluiu que "a disponibilidade da PDS atenta contra a vida dos embriões ainda não implantados, supõe riscos para as usuárias, carece de benefícios em termos de redução da taxa de gravidez imprevista e aborto provocado, e ocasiona um gasto supérfluo".
O farmacêutico assinalou que "parece muito provável que a PDS atue parcialmente mediante mecanismos pós-fecundação que dariam conta, ao menos, de 30% -e possivelmente, de 50%- de seu efeito na diminuição das gravidez confirmadas".
"A negação do efeito pós-fecundação (abortivo) carece atualmente de base científica relevante e não é consistente com a melhor evidencia clínica disponível", assinalou.
Para o cientista, "o fato de que a PDS possa atuar parcialmente mediante mecanismos que causam a eliminação do embrião, supõe um dado de partida para a discussão ética e para as cláusulas de consciência, e deve ser comunicado aos profissionais".
"A eliminação do embrião ainda não implantado tem relevância ética e psicológica para as potenciais usuárias, muitas das quais manifestam que não tomariam um produto desse tipo", indicou.
Emilio Alegre advertiu que "resulta imprescindível" que as mulheres que poderiam recorrer à pílula do dia seguinte "sejam informadas, sem ambiguidades nem omissões, de que a PDS pode ter um efeito abortivo antes da implantação".
O farmacêutico acrescentou também que "existe evidência experimental de máximo nível que mostra que facilitar a disponibilidade da PDS não diminui a taxa de gravidez imprevista nem a de aborto provocado a nível populacional".
As afirmações de que a disponibilidade da pílula do dia seguinte, com ou sem controle médico, contribuiria para diminuir a gravidez imprevista ou abortos provocados "são contrárias à melhor evidencia científica disponível e supõem uma grave desinformação em matéria sanitária", assegurou.
Emilio advertiu também que a pílula do dia seguinte "supõe riscos para a saúde, e ainda mais quando se usa em populações escassamente representadas nos ensaios clínicos (como por exemplo, em adolescentes, mulheres com ciclos irregulares), em condições não provadas nos mesmos (administrações repetidas, mais ou menos frequentes), e/ou em pessoas com riscos específicos (alterações de coagulação, histórico de gravidez ectópica, salpingitis, interações, etc.)".
"A expansão atual da disponibilidade deste produto hormonal, sabendo que esta aumenta sua utilização, mas não contribui com benefícios e sim com riscos, parece uma decisão contraditória do ponto de vista da saúde pública, além das considerações éticas", assegurou.
Ao comentar esta investigação, a Dra. María Alonso, coordenadora da Área de Medicina de Profissionais pela Ética, assinalou que "a investigação do Emilio J. Alegre implica consequências bioéticas evidentes já que ao ter a PDS um efeito abortivo, devemos afirmá-lo com claridade".
"Na Espanha a sua distribuição continua sem limite de idade nem prescrição médica, o qual resulta uma barbaridade do ponto de vista médico e bioético", denunciou.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Francisco, Cristo crucificado e a restauração da Igreja



Após um breve tempo de Sé Vacante, a Cátedra de Pedro está novamente ocupada. A Santa Igreja de Deus tem mais um Papa, um novo sucessor de São Pedro, chefe do colégio dos Apóstolos.
"Qui sibi nomen impusuit Franciscum - Que escolheu para si o nome de Francisco!". O anúncio do Cardeal Protodiácono pegou a todos de surpresa. O novo Pontífice tomaria o nome do "Poverello" de Assis! Eis aí uma notícia que certamente faz ressoar as cordas do coração dos fieis católicos e neles faz brotar uma grande esperança. O grande Francisco de Assis! O santo que recebeu do Senhor Crucificado a missão de restaurar a Igreja, numa época em que ela se encontrava em grandes crises, tanto morais quanto espirituais.
Não há duvida que também nós nos encontramos num época de grandes crises. O filósofo Eugen Rosenstock-Huessy define tanto a crise quanto a guerra como doenças da linguagem. Faz guerra a sociedade que é incapaz de ouvir o inimigo. Vive em crise a sociedade que tornou-se incapaz de falar ao amigo.
Nossa sociedade está em crise porque milhares de jovens acorrem à geração anterior e esperam um conselho, uma palavra amiga. "Mestre, o que devo fazer para alcançar a Vida?" Mas quem envelheceu adorando ídolos mortos, já não é capaz de falar aos amigos mais jovens, pois transformou-se naquilo que sempre adorou: um ídolo morto. Acorrentada pela "ditadura do relativismo" a geração que deveria fazer o papel de mãe e mestra, já não sabe ensinar. Já não sabe exercer aquela suprema caridade que é dizer a Verdade.
Nosso Papa porém não parece sofrer desta mesma crise, desta mudez opressora. Em sua primeira homilia, Papa Francisco, como bom timoneiro da barca de Pedro, desvia da "onda" do pluralismo religioso e faz soar a voz da Igreja mãe e mestra.
"Se não confessarmos Jesus Cristo, vai dar errado. Tornar-nos-emos uma ONG sócio-caritativa, mas não a Igreja, Esposa do Senhor. [...] Quando não se confessa Jesus Cristo, confessa-se o mundanismo do diabo, o mundanismo do demônio".
É isto mesmo, o novo Papa não tem medo de fazer referências ao Pai da mentira. E, num tempo em que mais e mais pregadores vão se transformando em "inimigos da Cruz de Cristo" (Fil 3, 15) o Santo Padre recorda que o caminho da Igreja não se trilha sem a cruz. Comentando o evangelho da confissão de São Pedro, ele recorda que falar de Cristo sem a cruz é uma tentação diabólica. "Quando edificamos sem a Cruz e quando confessamos com Cristo sem Cruz, não somos discípulos do Senhor". O Santo Padre encorajou a todos os membros da Igreja para que caminhem e edifiquem "a Igreja com o Sangue do Senhor que derramou sobre a Cruz".
Nestes meses que nos separam da visita do Santo Padre à Terra da Santa Cruz, fazemos votos que esta sua palavra seja recebida por esta nova geração e por toda a Igreja.
Teria esta sua homilia assumido um caráter programático para todo o seu pontificado? Ainda não o sabemos. Mas num mundo onde a mudez, a omissão da Verdade e o politicamente correto é a ordem do dia, não deixa de ser uma grande consolação ouvir ecoar mais uma vez, na voz do Supremo Pastor, a voz da Igreja mãe e mestra: "nós anunciamos Cristo crucificado!" (1Cor 1,23).

Homossexuais e feministas argentinos 'decepcionados' com escolha do Papa


Buenos Aires, 15 mar (EFE).- Coletivos de homossexuais e feministas da Argentina expressaram nesta sexta-feira sua 'decepção' pela escolha de Jorge Bergoglio como pontífice por sua rejeição ao casamento gay, ao aborto e ao uso de métodos anticoncepcionais.
A secretária-geral da Mesa Nacional pela Igualdade e deputada de Buenos Aires, María Rachid, lembrou que às vésperas da aprovação da lei de casamento igualitário na Argentina, Bergoglio liderou uma cruzada contra a medida, classificada por ele como um 'plano do demônio'.
O novo papa 'também obstaculizou a educação sexual nas escolas, se opôs à distribuição de preservativos e anticoncepcionais para prevenir casos de gravidez não desejada e ao direito das mulheres decidirem sobre o próprio corpo', acrescentou María para a Agência Efe.
'Com estas posições, não acho que a Igreja Católica revise sua abordagem sobre estes temas', lamentou a deputada.
Segundo sua opinião, é necessário fazer 'uma reflexão sobre a relação entre Igreja e o Estado e impedir que a Igreja tenha influência no poder político, sobretudo em regiões como a América Latina'.
A eleição do ex-arcebispo de Buenos Aires Jorge Bergoglio 'demonstra a clara vontade do Vaticano de radicalizar sua posição contrária ao reconhecimento das famílias da diversidade', denunciou a Federação Argentina de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgênero (FALGBT).
Para Esteban Paulón, presidente da FALGBT, 'a escolha de quem promoveu uma 'guerra de Deus' contra o casamento igualitário não pode deixar de nos decepcionar'.
'Sua posição radical em torno deste tema, da lei de identidade de gênero e do aborto seguro, legal e gratuito nos impede de sermos otimistas', acrescentou. EFE


Comentário: Essa militância maldita de "gayzistas" e feministas é muito incoerente. Dizem em seus discursos que a Igreja não pode interferir no Estado; no entanto, eles - que não representam a vontade do povo por inteiro - querem interferir na Igreja. Ora, cristãos fazem parte do Estado. Então, se o país é democrático - a Argentina como no Brasil democracia é mito, uma vez que o povo não tem voz, só direito quase obrigatório de votar em comunista - os cristãos podem sim, não incluir valores cristãos na sociedade, mas sim preservar estes valores. Falando de Brasil, sabemos que a população é contrária ao "casamento" homossexual e ao aborto, mas a democracia só serve pra eleger gente comunista, porque o referendo para consultar a população, por exemplo, eles não querem. Como o Dep. Federal Jean Wyllys se recusa a dar apoio a ideia dizendo que o povo brasileiro é ignorante. De fato,a parcela que votou nele deve ser, afinal é tão ignorante que elegeu um deputado por ter ganho um reality show da tv. Se eles representam o povo, porque rejeitam a vontade do povo? Tenho certeza que tanto no Brasil, como na nossa vizinha Argentina, a maior parte da população é contrária a estes temas. Estamos fazendo coisa mais suja do que os EUA que legalizou o aborto até o nono mês. Afinal, a armadilha usada por aqui está sendo mais pesada, mais suja, e o povo mais covarde. Por lá se arrependeram, por aqui continuam nos mesmos pensamentos comunistas de sempre, mesmos sabendo que todo governo comunista fracassou vergonhosamente a custa de sangue de inocentes.
Enfim, O Papa Francisco não agradou a este tipo de gente que quer a cultura do relativismo que Bento XVI tanto combateu. Uma coisa que é bom lembrar, para nossos irmãos brasileiros mesmo, é que Estado Laico significa ter um Estado sem uma religião oficial; ao contrário do que pensam, que é um Estado sem Deus, sem religião, governado por princípios ateus. Se não posso defender a manutenção dos princípios cristãos/católicos no meu país pelo fato do Estado ser laico, e assim um bando de ateu e/ou gay, lésbica, feminista, etc., ficaram ofendidos, o Estado também não pode ter influência dos movimentos GLBT porque o Estado não é anticristão, não existe na constituição "Estado Ateu" ou mesmo "Estado Gay". Se a religião não pode ser usada para colocar princípios de um povo que é religioso, por favor, não defequem no Governo, afinal, o Estado não é vaso sanitário. Estado laico sim, Estado ateu JAMAIS!
Salve Maria Imaculada!

quinta-feira, 14 de março de 2013

As três lições de Deus para este Conclave

Cardeais durante a missa Pro Eligendo Summo Pontifice
A Basílica de São Pedro deu espaço mais uma vez à procissão vermelha dos príncipes da Igreja. A cor recorda o sangue dos mártires, sobretudo de Pedro, de quem se escolherá o sucessor, neste momento grave para história dos cristãos. A fumaça branca, que anuncia a escolha do novo papa, pode sair a qualquer momento. A hora, no entanto, ainda é um mistério. E é assim que deve ser, como tudo aquilo que pertence aos desígnios de Deus. Apesar das quedas de seus membros e dos muitos escândalos que são repetidos a todo instante, é Cristo, o Supremo Pastor, quem governa a sua Igreja, e não a vontade daqueles que a compõem.
Os meios de comunicação, entretanto, insistem no contrário. Por isso, não é surpreendente ler matérias que tragam especulações maledicentes sobre o Conclave. Para uma imprensa sem visão espiritual, a escolha de um Papa não passa de uma disputa de poder. Eles medem a Igreja pela própria régua. E é assim que os jornais não têm o mínimo pudor de se comportarem quase como uma Capela Sistina paralela, a todo momento emitindo suas fumaças sobre o próximo sucessor de São Pedro. Engana-se, portanto, quem presta ouvidos aos seus sinais. Não é a Cristo que pertence a fumaça da imprensa, mas a um outro. Mas o que esperar de uma mídia que não perde sequer uma oportunidade para humilhar e cuspir no rosto da Igreja as imoralidades das quais ela - a imprensa - é a primeira defensora?
A renúncia de Bento XVI deu aos católicos três lições. A primeira pôde ser extraída na última Missa pública que celebrou, na Basílica de São Pedro. Na primeira leitura, o profeta Joel alertava para a necessidade da oração em conjunto, diante do iminente perigo (Joel 2, 12). Uma leitura providencial, dada às circunstâncias hodiernas. Se a Igreja Católica quiser ser fiel a Deus, se os cristãos quiserem realmente servir o Senhor, devem prostar-se juntos para clamar a misericórdia, ou terão de escutar da boca dos gentios: "Onde está o seu Deus?" O escarnecimento público da fé católica feito pela mídia nesses dias mostra o quanto os membros da Igreja ainda precisam se unir e rezar. Não é diante de uma TV que um católico precisa estar, mas prostrado perante um Sacrário!
A segunda lição foi dada na última aparição pública de Bento XVI, data da sua renúncia. A liturgia de 28 de fevereiro meditava a leitura do livro do Profeta Jeremias: "Maldito o homem que confia no homem"(Jr 17, 5). O cristão sabe em quem depositou sua fé. Ela não está sujeita a pessoas, opiniões ou intrigas, mas tem um único fundamento do qual decorre todo o resto: Jesus Cristo. Portanto, crer na santidade da Igreja significa crer na presença permanente de Deus no mundo, por meio da encarnação de seu Filho e de sua continuidade no Corpo místico, que é a própria Igreja. Por isso, apesar dos ataques midiáticos, apesar das ofensas, apesar dos escândalos, a indefectibilidade da Igreja se mantém intacta, pois não provém de mãos humanas, provém de Deus.
                                                    Penitente reza pelo Conclave
Por fim, mas não menos importante, a terceira lição foi ensinada nesta manhã, na Missa "Pro Eligendo Summo Pontifice". As leituras falavam sobre a missão do Messias e, por conseguinte, da missão do seu servo, que é o Papa. "Este é o meu mandamento: que vós ameis uns aos outros, como eu vos amei" (Jo 15,12). O amor deve estar no cerne de toda a ação cristã. É pelo amor que surge a verdadeira evangelização e é só por ele que os cristãos poderão viver no perdão, mesmo acuados pelas perseguições e pelo ódio dos inimigos da cruz. Assim, recordou o Cardeal Angelo Sodano, "a atitude fundamental de todo bom Pastor é, portanto, dar a vida por suas ovelhas" (cfr Jo 10,15). E só dá a vida pelo irmão quem vive um amor enraizado na verdade.
E o que é um amor enraizado na verdade? Uma solidariedade, uma filantropia somente? Não! É aquele amor que leva o ser humano a se pôr no lugar do outro e a amá-lo mesmo antes de conhecê-lo. A cidade de Roma, neste sentido, é o melhor lugar para representar essa família feita de estranhos que, ao mesmo tempo, são tão conhecidos, pois fazem parte de uma única família, filhos de um mesmo Pai. Todos unidos à espera da grande alegria, do "Habemus Papam". Por isso todos rezam, todos se prostram, todos se dobram diante do Senhor.
São essas lições que formam o tripé da esperança dos católicos para o Conclave que se inicia. A Igreja não está abandonada, não está sujeita a mãos e opiniões humanas, mas está sustentada pela ação Divina que age através das orações dos milhões de fiéis que se unem para rezar. A imprensa não reza, não escuta! E é por isso que ela só consegue enxergar "crise" onde os católicos vêm Deus. A cruz também pareceu uma crise para os que escarneciam de Cristo, mas logo ela se revelou o caminho da salvação. Que os católicos vejam a cruz desse Conclave pelos olhos da fé, não do ceticismo.

Balcão central da Basílica de São Pedro pronto com as cortinas vermelhas para a primeira bênção do novo Papa


Fonte: http://padrepauloricardo.org/blog/as-tres-licoes-de-deus-para-este-conclave

13 de março, dia de grandes surpresas


Caríssimos,
O dia de ontem foi um dia de grandes surpresas...
Enquanto os Cardeais eleitores escolhiam na Capela Sistina o novo Romano Pontífice, eu, em minha casa, era assaltado (as informações dos repórteres não são muito exatas, mas estão aí para constar).
Assim, o dia 13 de março de 2013 entrou, não somente para a história da Igreja, mas também para minha história pessoal. Graças a Deus estamos todos bem, os assaltantes foram presos, e os bens parcialmente recuperados.
Mas a surpresa maior foi o Papa Francisco.
Confesso que não o conheço nem pessoalmente, nem em escritos. Ao contrário de Joseph Ratzinger, de quem eu já era um entusiasmado conhecedor há vários anos, Jorge Mario Bergoglio será um pessoa que nós iremos juntos aprender a conhecer e amar.
Confesso que os seus gestos de originalidade em sua primeira aparição pública me deixaram confuso. O que isto significaria?
Não sou um místico, mas pedi uma palavra:
Mas o Senhor me disse: Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me das minhas fraquezas, para que habite em mim a força de Cristo (2Cor 12, 9).
Talvez seja isto mesmo. Alguém que com sua fraqueza e humildade faça atuar a graça. Um novo São Francisco que será um sinal de contradição e reconduzirá o coração de muitos a Deus. Afinal, não foi ao Pobre de Assis que Nosso Senhor pediu: "Reconstrói a minha Igreja"?
Esperemos que o novo Papa também saiba escolher um Secretário de Estado que seja um novo São Boaventura, um homem que faça o carisma fecundar a instituição.
De minha parte, faz brotar em meu coração uma grande esperança e alegria o fato de o novo Papa, como primeiro ato, ir visitar a casa de Nossa Senhora, a Basílica Liberiana de Santa Maria Maior.
Acompanhemos com fé e carinho o Santo Padre, o Papa Francisco, em seus primeiros passos seguindo as pegadas do pescador da Galileia. Que Nossa Senhora o cubra com seu manto!
Sancta Maria, salus populi romani, ora pro nobis!
Padre Paulo Ricardo

Minutos depois do anúncio do nome do novo papa, entrou em ação a cadeia de difamação



Mal foi anunciado o nome do novo papa, começou a circular mundo afora a acusação de que Jorge Mario Bergoglio, agora papa Francisco, teria denunciando dois jesuítas, subordinados seus, para a ditadura. Já escrevi um post a respeito. Quem espalha a história é o jornalista Horacio Verbitsky, que pertenceu ao grupo terrorista Montoneros. Ele próprio admite que deu alguns tiros, “mas sem matar ninguém”. Claro, claro! Um outro jornalista argentino o acusa de ter desviado para Cuba os US$ 60 milhões que renderem o sequestro de dois bilionários argentinos. Considerando a sua história e a de Bergoglio, é muito mais verossímil que ele tenha se metido na sujeira do sequestro — terrorista confesso — do que o agora papa se envolvido com as forças da repressão. Quando procuramos os detalhes, ficamos sabendo que o dito “jornalista respeitável” não tem uma só prova, um só indício. O ódio àquele que foi escolhido para conduzir a Igreja Católica certamente deriva de sua postura considerada “conservadora” também em política. O até ontem arcebispo de Buenos Aires repudia uma Igreja transformada em partido político.

Também começaram a circular os ataques ao papa Francisco por conta de sua censura ao casamento gay e à adoção de crianças por pares homossexuais. Aqui e ali, coma ares de indignação, quase de escândalo, lembrava-se ainda que o novo papa se opõe ao aborto, a pesquisas com embriões humanos e defende as regras de relacionamento amoroso e concepção da… Igreja Católica! Meu deus! Para onde caminha este mundo louco, não é mesmo? Com que então os cardeais escolheram para conduzir a Igreja Católica alguém que defende os fundamentos da… Igreja Católica!? Fico cá me perguntando por que, afinal, esses benfeitores da humanidade, tão convencidos de que o Vaticano é um covil de reacionários, não vão testar as suas teses progressistas em países que tiveram a ventura de não passar pela “ditadura católica” — como os muçulmanos, por exemplo. Teerã… É! Penso em Teerã, capital do Irã, cujo presidente, Mahamoud Ahmadinejad, é tão amigo dos “companheiros” brasileiros… Teerã me parece um bom lugar para essa militância, livre do, como é mesmo?, “peso do mundo judaico-cristão”…. Só tomem cuidado com os guindastes. Quando virem algumas pessoas penduradas, elas não estão trabalhando…
“Ah, o Reinaldo acha que a gente não tem o direito de se expressar aqui mesmo; quer mandar a gente para o Irã…” Uma ova! Eu acho que vocês têm o direito de pedir o que lhe der na telha, mas têm também o dever de permitir que a Igreja seja Igreja — uma entidade que, embora aspire a valores universais, fala aos seus e não exerce poder de estado. Adere a ela quem quer. “Mas não tenho o direito de ser gay e ser católico”? Não se tem notícia de que a Igreja tenha expulsado de um de seus templos quem quer que seja. Também é uma mentira escandalosa que a religião promova a perseguição a este ou àquele. A instituição tem, no entanto, a sua concepção do que seja a família natural — e acho difícil que isso mude algum dia. Mas é evidente que reconhece a existência da homossexualidade e da vida em comum de parceiros homossexuais como realidade de fato. Só não aceita que tenha o mesmo status da “família natural”. Aí grita alguém: “Por quê? É inferior?” Não! É outra coisa, que a instituição não aceita como parâmetro.
Qual é o problema? Apesar da oposição da Igreja Católica da Argentina ao casamento gay e à possibilidade de adoção, a lei foi aprovada, não foi? O que me pergunto é por que não basta aos militantes da causa vencer. Por que, afinal de contas, exigem que a Igreja Católica comungue de seus mesmos valores? Fico muito impressionado que a escolha de um papa e a indicação do presidente de uma comissão do Congresso brasileiro tenham de necessariamente ser filtrados por essa pauta. Parece que a Igreja Católica, especialmente nas reportagens de TV, não tem mais nenhum desafio pela frente. Parece que aquela que é a maior instituição educacional do mundo, a maior instituição de benemerência do mundo, a maior rede de atendimento médico do mundo — só para citar alguns dos aspectos, digamos, mundanos da Igreja — agora se define por sua opinião sobre o… casamento gay! Tenham paciência!
“Reinaldo está querendo dizer que milhões de pessoas não têm importância…” Não! Estou afirmando que a pauta da Igreja Católica é outra, ora essa! Eu sei que é chato ser um tanto óbvio, mas a medida da instituição, apesar de todos os seus desvios — porque feita por homens imperfeitos — é o exemplo deixado por Jesus Cristo e as verdades reveladas (assim creem os católicos) nos Evangelhos. É uma perda de tempo, um desperdício de energia e, no fundo, uma estupidez cobrar que ela renuncie a seus fundamentos.
A Igreja não abrirá mão do que considera a “família natural”; não cederá aos apelos em favor da descriminação do aborto; não acatará a destruição de embriões humanos em nome da pesquisa científica; não dará seu endosso à dissolução do casamento; não cederá, ATENÇÃO PARA ISTO!, ao pragmatismo do capitalismo, do liberalismo (e é um liberal que escreve) etc. Não fará nada disso porque o seu diálogo com o mundo moderno consiste em amparar quem sofre no… mundo moderno, mas não em ceder a seus apelos. A Igreja Católica pode beijar os pés dos que considera “pecadores”, mas não aceitará jamais o seu pecado. E essa talvez seja a dimensão mais incompreendida da instituição.
Quando se diz que a igreja ama o pecador, mas não o pecado, não se está fazendo mero jogo de palavras. Todo homem, mesmo o mais vil, é digno de piedade, mas isso não quer dizer que possamos concordar com seus malfeitos.
Nessas horas, sempre me vem à mente o exemplo notável do advogado católico Sobral Pinto. Anticomunista ferrenho, foi advogado, não obstante, de Luiz Carlos Prestes e Harry Berger (Arthur Ewert era seu nome real), que lideraram o levante comunista de 1935. Presos, foram barbaramente torturados pelo regime getulista. Entrou para a história a estratégia de Sobral, que evocou para defendê-los a Lei de Proteção aos Animais. Sim, ele abominava o comunismo, mas isso não o fazia abominar as PESSOAS comunistas. Submetidas que estavam a um tratamento desumano, inaceitável, injusto, Sobral fez o seu trabalho de advogado e viveu na prática o mandamento de sua religião. Bem, todos sabemos o que os comunistas fizeram com os cristãos quando e onde chegaram ao poder, não é mesmo? Será que Prestes, ele mesmo, teria salvado a cabeça de Sobral Pinto? Acho que não… Findo o Estado Novo, subiu ao palanque do Getúlio que havia liderado o regime que o torturara e que mandara para a Alemanha nazista a sua mulher, Olga Benário, que era judia e estava grávida. Como Prestes conseguiu fazer aquilo? Alguns, acreditem!, chegam a admirá-lo por isso. Fez porque ele tinha uma causa que considerava mais importante: a luta contra o imperialismo. Ora, se essa luta o fazia dar as mãos a um mostro, ela também poderia fazê-lo mandar para o paredão um anjo, não é?
“Por que essa viagem, Reinaldo?” Não é viagem nenhuma, não! Só estou deixando claro que os fundamentos do catolicismo não estão e não podem estar sujeitos a certas contingências. A Igreja pode e deve ser mais célere em buscar meios que facilitem a divulgação de sua “mensagem”, da “Palavra”, mas não contem com a possibilidade de que ela se transforme numa ONG, cujo rumo seja ditado pela “minoria democrática”, esse conceito tão singular criado pela militância influente, à qual a imprensa adere gostosamente. Uma igreja é feita por seus fiéis. Nesse sentido, deve-se abrir para o povo. Mas uma religião, prestem atenção!, conduz em vez de ser conduzida. Quem tem de se submeter à maioria democrática é o estado laico — e, ainda assim, é preciso que o  faça segundo critérios muito claros, ou o mundo regride para o estado da natureza, para a luta de todos contra todos. A Igreja não é uma democracia. E faz, para lembrar a missa, o convite para “Ceia do Senhor”.  É, insisto, um convite: “Felizes os convidados…”
Na Igreja do papa Francisco, como na de Bento XVI, de João Paulo II e de outros tantos, há lugar pra todo mundo, para todos nós, com todas as nossas particularidades e imperfeições. Mas, vejam que coisa!, nem todas as ideias e as visões de mundo são aceitas também como verdades dessa Igreja.
E me ocorre agora uma questão interessante: nem todas as ideias e visões de mundo devem ser aceitas nas associações GLBTs, por exemplo. Tenho a certeza de que nem mesmo gays eventualmente contrários ao casamento gay, e eles existem, seriam considerados bem-vindos, não é? O mesmo vale para o mundo da ciência. Cientistas que se opõem à pesquisa com embriões humanos levam na testa a pecha de obscurantistas. Conheço casos. Entendo. No fim das contas, os pequenos papas de suas respectivas seitas acham inaceitável que possa existir um papa da Igreja Católica. E saem gritando “cortem-lhe a cabeça!” em nome da tolerância.
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/minutos-depois-do-anuncio-do-nome-do-novo-papa-entrou-em-acao-a-cadeia-de-difamacao/